17/04/2025
Unicamp aprovou no início de abril reserva de vagas para estudantes transgênero em cursos de graduação. Outras 21 universidades contam com medidas semelhantes. Políticos pedem suspensão da norma O Ministério Público de São Paulo pediu na sexta-feira (11) que a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) apresente os estudos que embasam a recém-aprovada política de cotas para pessoas trans. É a primeira universidade estadual de São Paulo que adotou a medida e a 21ª instituição pública no Brasil. O pedido atende a uma ação protocolada pelo vereador de São Paulo Rubinho Nunes (União), que pede a suspensão da medida. Além de Nunes, outros políticos tentam derrubar a norma em três frentes. Neste texto, o Nexo explica o caso e mostra o histórico de implementação das políticas de cotas para pessoas trans no ensino superior. Também conta como as ações de permanência fortalecem a medida. Veja o texto na integra: Nexo O Nexo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
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