18/07/2024
Constance Lindsay, da Universidade da Carolina do Norte, avalia que política prejudica estudantes mais vulneráveis Com sistemas e contextos educacionais diferentes, Brasil e Estados Unidos têm convergido nos últimos anos em pautas que estão mudando a cara das salas de aula, com consequências que terão efeitos duradouros para os alunos. Essa é a análise da pesquisadora americana Constance Lindsay, professora da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (EUA). Ela avalia que os dois países têm vivido a ascensão de políticas educacionais defendidas por grupos conservadores e de extrema direita. Com pouca evidência científica, mas forte apelo discursivo, essas pautas têm avançado e já trazem resultados, sobretudo para os estudantes mais vulneráveis. A pesquisadora traça paralelos entre as políticas que os países têm adotado, como ações para colocar policiais dentro das escolas e censura a livros e conteúdos didáticos que tratam sobre temas como racismo e gênero. “Sinto que estamos vivendo um momento de contrarreação. Demoramos tanto para conquistar espaços e implementar políticas para mitigar as desigualdades educacionais, e agora parece haver um esforço para revertê-las”, diz. Veja o texto na íntegra: Folha de S. Paulo O Grupo Folha não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
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