05/08/2022
Espécie de programa para ajudar os jovens a se conhecerem melhor e a tomarem decisões pessoais e profissionais, matéria passou a ser obrigatória no currículo das redes pública e privada Uma das inovações do currículo do novo ensino médio, em vigor no país há pouco mais de seis meses, o projeto de vida traz uma mistura de sentimentos. Enquanto alunos comemoram a oportunidade de ter um espaço para debater em sala de aula carreira e futuro profissional, professores se queixam da falta de formação para dar a matéria, que é obrigatória tanto para escolas públicas quanto privadas. “Estar na sala de aula com os colegas e o professor e não precisar decorar fórmulas ou estudar teorias que não vou utilizar no meu dia a dia é um alívio. Em vez disso, posso refletir sobre o que quero para a minha vida”, avalia o goianiense Marcelo Pereira, de 16 anos, sobre os 50 minutos que tem toda quarta-feira entre as aulas de geografia e matemática. Acontece que a legislação que determinou a implementação da disciplina não é tão detalhada. Ela deixa, por exemplo, a cargo das instituições de ensino a definição de como e quando o projeto de vida será incluído na grade. Leia na íntegra: G1
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