13/05/2022
Relatório analisou 217 projetos de lei sobre o tema propostos no País desde 2014 e investigou efeito de pressão sobre professores Professora de inglês de uma escola pública de Vinhedo (SP), Virgínia Ferreira aproveitou a semana do Dia Internacional da Mulher, em março de 2019, e pediu uma pesquisa sobre feminismo e violência de gênero aos alunos do oitavo ano. A iniciativa lhe rendeu a acusação, por parte de outros servidores, de “doutrinação”, dois processos disciplinares e uma série de ameaças e ataques a sua reputação em redes sociais. Ferreira é uma de muitos professores brasileiros constrangidos, assediados ou mesmo punidos por tratarem de questões de sexualidade e de gênero nas salas de aula da rede pública de um país em que parte da sociedade e da classe política desacreditam e rejeitam a educação sexual e de gênero, apesar de evidências de seus efeitos protetivos sob crianças e adolescentes. Segundo relatório da ONG internacional Human Rights Watch (HWR) lançado nesta quinta (12), o Brasil vive uma campanha legislativa e política nas três esferas de governo —federal, estadual e municipal— que tem enfraquecido ou até mesmo proibido a educação sobre gênero e sexualidade nas escolas. Veja o texto na íntegra: Folha de S. Paulo O Grupo Folha não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
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