13/05/2022
Instituições de ensino investem em programas para auxiliar profissionais a lidar não só com doenças, mas com um cenário de desinformação que coloca vidas em risco As relações entre profissionais de saúde e pacientes sempre foram marcadas por confiança. Esse elemento, entretanto, foi colocado em xeque durante a pandemia da covid-19: um surto de boatos e fake news questionou tratamentos, medicamentos e até mesmo as bases da ciência. O caso mais exemplar é o avanço de movimentos antivacina. Para auxiliar os profissionais de saúde a lidar não somente com doenças, mas com esse cenário de desinformação que coloca vidas em risco, as instituições de ensino superior têm investido em cursos de pós-graduação que abordam habilidades como a importância da comunicação científica para o pessoal da área médica. A formação nesses moldes é a Especialização em Comunicação em Saúde: fundamentos, práticas, agendas e desafios, ofertado pela Fiocruz Brasília. O curso busca identificar e discutir as principais tendências da comunicação na sociedade contemporânea, bem como a influência de tais meios na criação de valores e práticas relacionadas com a saúde. Nesse aspecto, o programa aborda uma das ferramentas mais comuns na disseminação de informações: as redes sociais. Veja o texto na íntegra: O Estado de S. Paulo O Estado de S. Paulo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
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