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“Campanha antigênero nas escolas dificulta detectar abuso contra menores de idade”

24/09/2020

 

Pesquisador Lucas Bulgarelli foi a campo ver como funciona e quais os efeitos das mobilizações que tentam cercear a discussão sobre sexualidade nos estabelecimentos de ensinoO pesquisador Lucas Bulgarelli foi a campo investigar como funcionam e quais os efeitos das campanhas contra a “ideologia de gênero”, a ferramenta dos conservadores e ultraconservadores para cercear a discussão da sexualidade nas escolas. O antropólogo foi a 15 cidades do sul e centro-oeste do Paraná, numa primeira incursão da pesquisa que, não fosse a pandemia, incluiria também Santa Catarina. Conversou com profissionais da saúde, da educação e da assistência social de Foz do Iguaçu, Cascavel e arredores. O que já colheu permite traçar uma fotografia de como o Brasil que votou massivamente em Jair Bolsonaro trata essas questões.O quadro é preocupante, avalia Bulgarelli, que faz seu doutorado na USP e coordena o Núcleo de Pesquisas em Gênero e Sexualidade da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB-SP. Um ponto especialmente delicado é que o tipo de campanha ―que engaja bem mais que apenas extremistas, ele frisa― acaba reduzindo o espaço nas escolas onde as vítimas de violência sexual poderiam falar. “O que que as campanhas fazem é amedrontar profissionais que discutem sobre educação sexual e gênero, direitos sexuais e reprodutivos, ferramentas que comprovadamente colaboram para que jovens possam identificar abusos, reconhecer e denunciar situações de violência”, aponta. Bulgarrelli lembra que a Câmara de Vereadores de São Mateus, a cidade da menina capixaba de 10 anos que fez aborto após ser estuprada por anos pelo tio, foi uma das cidades que teve acalorado debate para barrar a “ideologia de gênero” nas escolas. A criança teve de ser incluída no programa de proteção a testemunhas por causa do acosso ultraconservador, que envolveu o envio de emissários da ministra antiaborto Damares Alves (Direitos Humanos) à cidade ―segundo reportagem da Folha de S. Paulo, a equipe da ministra agiu diretamente para tentar impedir a interrupção da gravidez, oferecendo um hospital para que ela seguisse com a gestação.Leia na íntegra: El País Brasil

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