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“A covid-19 forçou uma reinvenção do fazer na escola pública. Não cruzamos os braços”

23/09/2020

 

Ruthnéia Lima e Osana Morais, especialistas em alfabetização, avaliam os prejuízos causados pela pandemia sobre a educação no Piauí, mas rejeitam que ano letivo de 2020 tenha sido perdido“Neste momento da pandemia, já acumulamos prejuízos imensuráveis para as crianças”, lamenta a educadora Ruthnéia Lima, cocriadora ―juntamente Osana Morais―, do Projeto Borboleta, uma metodologia de alfabetização famosa no interior do Piauí, apontada como um dos segredos das cidades piauienses que tiveram melhora no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Não se trata apenas de uma perda de conteúdo. A falta do espaço de interação social da escola e a obrigação de isolamento, em uma fase em que a criança tem sede de conhecer, engordam a lista de violências causadas pelo coronavírus. Apesar disto, as professoras se recusam a dizer que 2020 é um ano perdido para a educação.“A escola pública não cruzou os braços”, garante Osana Morais, diretora da Escola Municipal Casa Meio Norte, uma das referências em educação em Teresina, e berço do Projeto Borboleta. Ela vê uma luz em meio a tantas dificuldades. “A covid-19 está forçando uma reinvenção do fazer na escola pública, que, no momento de crise, fez chegar ao aluno, nas condições que esse aluno podia receber, o material xerocado, as aulas no rádio, no Whatsapp, com carro de som, pelo telefone. Não paramos. Trabalhamos mais do que antes”, garante. “No celular particular de um professor chegam aproximadamente 500 mensagens ao longo do dia. E esse professor responde a todas elas. E a criança no quintal dela, em cima de uma mesa improvisada, faz as atividades que chegam”.Veja o texto na íntegra: El País Brasil

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