18/11/2019
Após MEC abrir a possibilidade de flexibilizar regras, faculdades discutem reforma profunda ou brandaA ideia, defendida pelo ministro da Educação (MEC), Abraham Weintraub, de que as instituições de ensino superior privado devem se autorregular está provocando um racha no setor. Há um grupo, abrigando desde faculdades pequenas até grupos maiores, que vê a possibilidade de discutir uma desregulamentação profunda, derrubando, por exemplo, exigências mínimas de carga horária de cursos ou da presença de mestres e doutores no seu corpo docente.Outros grupos educacionais, que falaram ao Valor sob a condição de não terem seus nomes divulgados, defendem uma flexibilização mais branda, mantendo o controle da atividade nas mãos do MEC. O argumento é que uma desregulamentação ampla poderia provocar queda expressiva na qualidade dos cursos até que o setor atingisse maturidade suficiente para operar em ambiente de regras bem mais brandas.A discussão é delicada e envolve o futuro de 6,5 milhões de alunos que estão matriculados em faculdades privadas no país. No Brasil, quase 80% dos universitários estudam em faculdades particulares.Leia na íntegra: Valor Econômico O Valor Econômico não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante.
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