17/07/2019
Em entrevista ao Nexo, o professor Francisco Soares, da UFMG, analisa como o problema da desigualdade afeta diretamente a educação pública oferecida no BrasilO direito à educação foi uma decisão tardia da República brasileira. E o debate público no país minimiza a dimensão das desigualdades. É o que afirma Francisco Soares, professor titular aposentado da Universidade Federal de Minas Gerais.Soares foi presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) em 2014, e, mais recentemente, liderou a equipe que desenvolveu o Indicador de Desigualdades e Aprendizagens em parceria com a Fundação Tide Setubal.O indicador mede as desigualdades de aprendizagens entre diferentes grupos sociais, com recortes de nível socioeconômico, gênero e raça para os municípios brasileiros. Os resultados mostram disparidades profundas nas escolas públicas quando são comparados alunos brancos e negros, meninos e meninas e crianças de grupos sociais mais ou menos pobres.Em entrevista concedida ao Nexo por e-mail, Soares fala sobre a eficiência do gasto público em educação no Brasil, sobre a falta de investimento no ensino básico e sobre como fica a ideia de meritocracia em um contexto com diferenças de oportunidades tão expressivas.Leia a entrevista na íntegra: Nexo
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