18/03/2019
Ex-integrantes do MEC afirmaram ao jornal Valor Econômico que a situação da Pasta é caótica e lamentaram a dança das cadeiras da última semana. O quadro, na avaliação deles, é de profunda dependência ideológica, o que dificulta a condução de políticas públicasO ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, fez ontem mais uma alteração na cúpula da pasta, em meio à disputa entre discípulos do filósofo Olavo de Carvalho e militares. Na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o ambiente é de apreensão. Por outro lado, braços estratégicos do Ministério permanecem até agora blindados e sob influência da ala de oficiais responsável pela elaboração desta área do programa de governo do presidente Jair Bolsonaro.Em fala transmitida pelas redes sociais, o presidente elogiou o ministro. Vélez representou Bolsonaro nas homenagens aos alunos assassinados numa escola de Suzano (SP). Por meio do Twitter, o ministro anunciou que Iolene Lima deixará a Secretaria de Educação Básica para assumir a secretaria-executiva. Antes de entrar no governo, Iolene era diretora do Colégio Inspire, em São José dos Campos, ligado à igreja batista evangélica. Também integrava o conselho de administração da Associação de Escolas Cristãs de Educação por Princípios (Aecep).Leia na íntegra: Valor Econômico O Valor Econômico não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
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