15/01/2019
Universitários americanos nunca estiveram tão endividados: créditos para financiar estudos superiores formam a segunda maior montanha de débitos, depois das hipotecas. Observadores veem fortes paralelos com 2008A americana Toni Vincent concluiu seu mestrado em Saúde Pública três anos atrás. Para tal, teve que contrair dívidas de centenas de milhares de dólares, antes de receber seu primeiro salário. Ela assumiu um crédito estudantil de 100 mil dólares, dos quais 15 mil dólares foram para o bacharelado numa universidade pública, e 85 mil dólares para o mestrado na prestigiada Universidade George Washington.Atualmente com 32 anos, ela trabalha como diretora de programas numa organização sem fins lucrativos, coordenando projetos no setor de saúde pública. Seu salário não basta para amortizar rapidamente os créditos assumidos. Após três anos em seu primeiro emprego e ainda no início da carreira, ela continua presa a dívidas de 80 mil dólares.Vincent é apenas uma entre 44 milhões de americanos que estão pagando as despesas do estudo universitário. Ao todo, eles devem ao Estado 1,5 trilhão de dólares, uma quantia recorde, só superada pela representada pelas hipotecas. Quase 7% do total das dívidas nos Estados Unidos são créditos estudantis públicos. A eles acrescentem somam-se 64,2 bilhões de dólares em créditos privados, concedidos por bancos e outras instituições.Leia na íntegra: Deutsche Welle Brasil
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