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Dificuldade econômica e a falta de recursos para criar políticas de assistência estudantil são entraves para mudança que o governo federal planejava estimular com alterações no Enem, em 2009, e criação do SisuPelo terceiro ano, Camila Medeiros, de 19 anos, busca uma vaga em Medicina em universidade pública. Para alcançar o sonho de ser médica, estudaria em qualquer região do País, mas teme que, mesmo aprovada em uma instituição sem mensalidade, não consiga se manter financeiramente longe de casa. A dificuldade econômica é um dos principais entraves para que os alunos mudem de Estado para cursar o ensino superior em uma universidade federal.Dados do Ministério da Educação (MEC) mostram que, em 2017, apenas 10% dos ingressantes na rede federal de ensino foram estudar em uma instituição fora do Estado de residência. Um dos objetivos da mudança do Enem, em 2009, e da criação do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) era democratizar o acesso ao ensino superior, diminuindo deslocamentos custosos e cansativos para os vestibulandos.Veja o texto na íntegra: O Estado de S.PauloO Estado de S. Paulo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
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