25/05/2018
Apesar da presença de jovens negros, pardos e indígenas nas universidades ter crescido substancialmente em 25 anos, a taxa líquida de alunos brancos aumentou em uma velocidade ainda maiorDatam de 2002 as primeiras iniciativas para reduzir a desigualdade de acesso ao ensino superior no País, com a instituição das cotas. Mas será que elas foram suficientes?Um estudo inédito da consultoria IDados aponta que, apesar da presença de jovens negros, pardos e indígenas nas universidades ter crescido substancialmente em 25 anos, a taxa líquida de alunos brancos aumentou em uma velocidade ainda maior.Nesse período, o número de matrículas de alunos brancos nas universidades cresceu 20%, passando de 7,3% em 1992 para 26,9% em 2017. Já entre “minorias”, o aumento foi menor do que 15%, passando de 1,5% em 1992 para 14% em 2017.Leia na íntegra: O Globo O Globo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.
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